quarta-feira, 31 de agosto de 2011
ARTIGO DE OPINIÃO
As autoridades de Jales não leem jornal?
Agora é o fim da picada. Que eu já tenho a plena convicção que é a casa de Parini vamos lá, mas a casa da mãe Joana II é demais !!!Como se não bastasse as duas reportagens publicadas com exclusividade pelo Jornal de Jales com relação aos buzinaços dos trens da ALL, suplicando para que os moradores, idosos, deficientes mentais, moradores que perderam venda de seus imóveis, crianças e até de pais que solitariamente tentaram sensibilizar os maquinistas para que deixem seus filhos dormirem, das autoridades de Jales, me parece, até o momento, que apenas o vereador Osmar Rezende lê jornais.
Nesta ultima quarta-feira foi o fim da picada.
Além de continuar os BUZINAÇOS, agora a intocável ALL resolveu que também tem o PODER de CERCEAR o direito de ir e vir dos jalesenses, e mais uma vez se borrar pra leis brasileiras, respeitando apenas, repito, as normais INTERNACIONAIS.
Mesmo determinando o Código de Transito Brasileiro que é PROIBIDO fechar CRUZAMENTOS, a imagem ao lado não resta duvida.
Nesta quarta-feira, dia 17, por volta das 10 horas da manhã, eu vinha com alguns alunos na perua escolar que dirijo e me deparei com a cena. Uma composição da ALL simplesmente fechou o cruzamento que liga a Subida Preta ao Jardim Oiti, ou vice-versa. Dezenas de pessoas, com seus veículos, tiveram que retornar pela Rua 24 até a Rua 17 pegar a Avenida João Amadeu pra chegar ao seu destino do outro lado da cidade.
Se você imaginou que me esqueci que eu poderia simplesmente descer o pontilhão passando pela SABESP, se enganou, porque justamente naquela quarta-feira dia 17 de agosto, este trecho estava impedido para recapeamento da rua. Imediatamente ao retornar pra minha residência passei a mão na máquina fotográfica e solicitei a vinda no local de uma viatura da Policia Militar que lavrou Boletim de Ocorrência, inclusive com arrolamento de testemunhas que, indignadas, desabafaram ao policial militar que não conseguem mais dormir em virtude do barulho do trem e dos motores ligados na passagem de nível.
A foto, tirada às 10 horas e 8 minutos, mostra os vagões impedindo a passagem dos motoristas, a composição estava parada no sentido Jales a Fernandópolis, assim como mostra a foto, a locomotiva de prefixo 9051, com os motores ligados é claro só pra não perder o costume de atazanar os moradores além de fechar a passagem. Ao mesmo tempo em que era lavrado o B.O, um vizinho escutou que na viatura da policia alguém na central ou COPOM perguntava ao policial, se a locomotiva já tinha saído da passagem, pois ele havia ligado pra CURITIBA orientando que a mesma desobstruísse a passagem de nível.
E mais uma vez a empresa ALL deu bananas às autoridades locais. Apenas depois de UMA HORA ela começou a se movimentar. Bom nesta próxima segunda-feira, ou seja, amanhã, depois de pegar a cópia do BO vou prestar queixa na delegacia que pertence ao meu bairro e esperar que alguma providência seja tomada.
Depois de publicada a ultima reportagem pelo Jornal de Jales, um telefonema anônimo em minha residência relatava que as buzinas PODEM ter um significado em Jales. Para não ser mais direto vamos raciocinar que a denúncia pode ter nexo, com as investidas da Polícia contra o contrabando de mercadorias do Paraguai e entorpecentes. A criatividade de marginais pode ir muito além do que imaginamos. Alguém já parou pra pensar de onde para onde vão as composições da ALL? Alguém já viu, por exemplo, a Polícia Militar Rodoviária parando alguma composição de trem pra pedir ao maquinista habilitação, ou para vistoriar a locomotiva ou os vagões?
Bom, para um bom entendedor um pingo já é letra. Mas, voltando as buzinas, imagino que instituições como OAB de Jales que, se não me falha a memória tem a chamada COMISSÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS aja com a mesma destreza em favor dos moradores de Jales, assim como fez com uma autoridade Federal, se mobilizando e chamando toda a imprensa para o ATO DE DESAGRAVO.
Será que idosos, crianças, pais, mães, deficientes mentais, não merecem também tamanha mobilização para um ATO DE DESAGRAVO em favor do SONO? Ou quem sabe o digníssimo Dr. Procurador Federal tenha com a população de Jales, a mesma preocupação que teve com os demais moradores que margeiam a linha férrea exigindo dos órgãos competentes e explicações da ALL dos inúmeros acidentes ocorrido neste ano em relação aos descarrilamentos.
Ou ainda torcer para que além do Vereador Osmar Rezende o resto da Câmara Municipal de Jales leia os Jornais e discuta uma única situação. De quem é a responsabilidade de instalar cancelas nas passagens de nível, para PARAR com os BUZINAÇOS? É simples, não dói e olha rende votos de montão nas próximas eleições. Podem acreditar, é só querer e ter vontade.
Beto Mariano
Jornal de Jales 22/08/2011
Agora é o fim da picada. Que eu já tenho a plena convicção que é a casa de Parini vamos lá, mas a casa da mãe Joana II é demais !!!Como se não bastasse as duas reportagens publicadas com exclusividade pelo Jornal de Jales com relação aos buzinaços dos trens da ALL, suplicando para que os moradores, idosos, deficientes mentais, moradores que perderam venda de seus imóveis, crianças e até de pais que solitariamente tentaram sensibilizar os maquinistas para que deixem seus filhos dormirem, das autoridades de Jales, me parece, até o momento, que apenas o vereador Osmar Rezende lê jornais.
Nesta ultima quarta-feira foi o fim da picada.
Além de continuar os BUZINAÇOS, agora a intocável ALL resolveu que também tem o PODER de CERCEAR o direito de ir e vir dos jalesenses, e mais uma vez se borrar pra leis brasileiras, respeitando apenas, repito, as normais INTERNACIONAIS.
Mesmo determinando o Código de Transito Brasileiro que é PROIBIDO fechar CRUZAMENTOS, a imagem ao lado não resta duvida.
Nesta quarta-feira, dia 17, por volta das 10 horas da manhã, eu vinha com alguns alunos na perua escolar que dirijo e me deparei com a cena. Uma composição da ALL simplesmente fechou o cruzamento que liga a Subida Preta ao Jardim Oiti, ou vice-versa. Dezenas de pessoas, com seus veículos, tiveram que retornar pela Rua 24 até a Rua 17 pegar a Avenida João Amadeu pra chegar ao seu destino do outro lado da cidade.
Se você imaginou que me esqueci que eu poderia simplesmente descer o pontilhão passando pela SABESP, se enganou, porque justamente naquela quarta-feira dia 17 de agosto, este trecho estava impedido para recapeamento da rua. Imediatamente ao retornar pra minha residência passei a mão na máquina fotográfica e solicitei a vinda no local de uma viatura da Policia Militar que lavrou Boletim de Ocorrência, inclusive com arrolamento de testemunhas que, indignadas, desabafaram ao policial militar que não conseguem mais dormir em virtude do barulho do trem e dos motores ligados na passagem de nível.
A foto, tirada às 10 horas e 8 minutos, mostra os vagões impedindo a passagem dos motoristas, a composição estava parada no sentido Jales a Fernandópolis, assim como mostra a foto, a locomotiva de prefixo 9051, com os motores ligados é claro só pra não perder o costume de atazanar os moradores além de fechar a passagem. Ao mesmo tempo em que era lavrado o B.O, um vizinho escutou que na viatura da policia alguém na central ou COPOM perguntava ao policial, se a locomotiva já tinha saído da passagem, pois ele havia ligado pra CURITIBA orientando que a mesma desobstruísse a passagem de nível.
E mais uma vez a empresa ALL deu bananas às autoridades locais. Apenas depois de UMA HORA ela começou a se movimentar. Bom nesta próxima segunda-feira, ou seja, amanhã, depois de pegar a cópia do BO vou prestar queixa na delegacia que pertence ao meu bairro e esperar que alguma providência seja tomada.
Depois de publicada a ultima reportagem pelo Jornal de Jales, um telefonema anônimo em minha residência relatava que as buzinas PODEM ter um significado em Jales. Para não ser mais direto vamos raciocinar que a denúncia pode ter nexo, com as investidas da Polícia contra o contrabando de mercadorias do Paraguai e entorpecentes. A criatividade de marginais pode ir muito além do que imaginamos. Alguém já parou pra pensar de onde para onde vão as composições da ALL? Alguém já viu, por exemplo, a Polícia Militar Rodoviária parando alguma composição de trem pra pedir ao maquinista habilitação, ou para vistoriar a locomotiva ou os vagões?
Bom, para um bom entendedor um pingo já é letra. Mas, voltando as buzinas, imagino que instituições como OAB de Jales que, se não me falha a memória tem a chamada COMISSÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS aja com a mesma destreza em favor dos moradores de Jales, assim como fez com uma autoridade Federal, se mobilizando e chamando toda a imprensa para o ATO DE DESAGRAVO.
Será que idosos, crianças, pais, mães, deficientes mentais, não merecem também tamanha mobilização para um ATO DE DESAGRAVO em favor do SONO? Ou quem sabe o digníssimo Dr. Procurador Federal tenha com a população de Jales, a mesma preocupação que teve com os demais moradores que margeiam a linha férrea exigindo dos órgãos competentes e explicações da ALL dos inúmeros acidentes ocorrido neste ano em relação aos descarrilamentos.
Ou ainda torcer para que além do Vereador Osmar Rezende o resto da Câmara Municipal de Jales leia os Jornais e discuta uma única situação. De quem é a responsabilidade de instalar cancelas nas passagens de nível, para PARAR com os BUZINAÇOS? É simples, não dói e olha rende votos de montão nas próximas eleições. Podem acreditar, é só querer e ter vontade.
Beto Mariano
Jornal de Jales 22/08/2011
ARTIGO DE OPINIÃO - GRASON
Artigo de opinião
O garoto Marco Antonio, 3ª série, foi agredido dentro de uma escola estadual em Ribeirão Preto.
Seus colegas zoavam dele por ser gago , isto acontecia todos os dias. As zoações cresceram e se transformaram em agressões físicas, chegando ao ponto de levar chutes e pontapés, parar no hospital e usar colar cervical.
Isto acontece constantemente em escolas e outros ambientes freqüentados por pessoas preconceituosas, praticantes de bulling.
Esta atitude é crime e deve ser combatida por toda sociedade.
Graciete / Sonia Ap. da Silva
O garoto Marco Antonio, 3ª série, foi agredido dentro de uma escola estadual em Ribeirão Preto.
Seus colegas zoavam dele por ser gago , isto acontecia todos os dias. As zoações cresceram e se transformaram em agressões físicas, chegando ao ponto de levar chutes e pontapés, parar no hospital e usar colar cervical.
Isto acontece constantemente em escolas e outros ambientes freqüentados por pessoas preconceituosas, praticantes de bulling.
Esta atitude é crime e deve ser combatida por toda sociedade.
Graciete / Sonia Ap. da Silva
NOTÍCIA
Sem aula há meses, alunos em MG terão reforço pela TV
Ao todo, serão 36 inserções de dois minutos cada, com temas relacionados às disciplinas do ensino médio e àqueles exigidos no Enem
Sem aulas há quase três meses, os alunos da rede estadual de ensino de Minas Gerais que pretendem fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou provas de vestibulares terão de ficar em frente à televisão para recuperar parte do conteúdo que deixou de ser dado em sala de aula. Nesta terça-feira, representantes do Ministério Público Estadual (MPE) se reuniram com integrantes do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE), mas não houve acordo. Assim, os profissionais decidiram manter a greve.
Para tentar minimizar a defasagem dos estudantes que pretendem disputar vagas em universidades, o governador Antonio Anastasia (PSDB) anunciou que a Rede Minas de televisão, controlada pelo governo, terá inserções de reforço. "Outras medidas estão sendo analisadas", afirmou Anastasia, em pronunciamento nesta segunda-feira, na sua primeira manifestação sobre a questão desde o início da greve. "De pronto, já vamos iniciar aulas de reforço, através da TV Minas, com vistas a reduzir o prejuízo para o vestibular e o Enem".
As "aulas de reforço" vão começar a ser dadas na próxima semana. Ao todo, serão 36 inserções de dois minutos cada, com temas relacionados às disciplinas do ensino médio e àqueles exigidos no Enem. Os professores da rede estadual mineira entraram em greve em 8 de junho reivindicando a adoção no estado do piso nacional da categoria, de 1.597 reais para uma jornada de 40 horas semanais. Em Minas, o piso é de 369 reais, mas o governo adotou sistema de subsídio, que inclui no pagamento benefícios, sendo o menor deles, hoje, de 1.122 reais para uma jornada de 24 horas semanais.
Os professores não aceitam o sistema e afirmam que manterão os braços cruzados até o governo adotar o piso nacional. Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal publicou acórdão no qual rejeitou Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adi) de governos estaduais (o de Minas não estava incluído) para adoção de subsídio ao pagamento de professores. A corte rejeitou o sistema e determinou que os governos adotem o piso nacional, mas ainda cabe recurso da decisão. "É bom dizer que a recente decisão do Supremo em nada afeta a adoção por Minas e outros estados do sistema do subsídio", completou Anastasia.
(Com Agência Estado)
FOLHA ON LINE 30/08/2011
Ao todo, serão 36 inserções de dois minutos cada, com temas relacionados às disciplinas do ensino médio e àqueles exigidos no Enem
Sem aulas há quase três meses, os alunos da rede estadual de ensino de Minas Gerais que pretendem fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou provas de vestibulares terão de ficar em frente à televisão para recuperar parte do conteúdo que deixou de ser dado em sala de aula. Nesta terça-feira, representantes do Ministério Público Estadual (MPE) se reuniram com integrantes do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE), mas não houve acordo. Assim, os profissionais decidiram manter a greve.
Para tentar minimizar a defasagem dos estudantes que pretendem disputar vagas em universidades, o governador Antonio Anastasia (PSDB) anunciou que a Rede Minas de televisão, controlada pelo governo, terá inserções de reforço. "Outras medidas estão sendo analisadas", afirmou Anastasia, em pronunciamento nesta segunda-feira, na sua primeira manifestação sobre a questão desde o início da greve. "De pronto, já vamos iniciar aulas de reforço, através da TV Minas, com vistas a reduzir o prejuízo para o vestibular e o Enem".
As "aulas de reforço" vão começar a ser dadas na próxima semana. Ao todo, serão 36 inserções de dois minutos cada, com temas relacionados às disciplinas do ensino médio e àqueles exigidos no Enem. Os professores da rede estadual mineira entraram em greve em 8 de junho reivindicando a adoção no estado do piso nacional da categoria, de 1.597 reais para uma jornada de 40 horas semanais. Em Minas, o piso é de 369 reais, mas o governo adotou sistema de subsídio, que inclui no pagamento benefícios, sendo o menor deles, hoje, de 1.122 reais para uma jornada de 24 horas semanais.
Os professores não aceitam o sistema e afirmam que manterão os braços cruzados até o governo adotar o piso nacional. Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal publicou acórdão no qual rejeitou Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adi) de governos estaduais (o de Minas não estava incluído) para adoção de subsídio ao pagamento de professores. A corte rejeitou o sistema e determinou que os governos adotem o piso nacional, mas ainda cabe recurso da decisão. "É bom dizer que a recente decisão do Supremo em nada afeta a adoção por Minas e outros estados do sistema do subsídio", completou Anastasia.
(Com Agência Estado)
FOLHA ON LINE 30/08/2011
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